O desenvolvimento de tecnologias de monitoramento e gestão do bioambiente é importante: sensores registram a umidade, a iluminação e os níveis de poluentes, e novos modelos de gestão ajudam a manter as condições ideais para os organismos vivos. Isso não apenas melhora a qualidade de vida dos moradores das cidades, mas também ajuda a preservar a biodiversidade diante da pressão antropogênica.
Do ponto de vista econômico, tais projetos exigem colaboração intersetorial: arquitetos, ecologistas, engenheiros e comunidades. Programas de planejamento urbano incluem cada vez mais soluções de bioengenharia como parte integrante do desenvolvimento sustentável. Esse movimento promete transformar cidades em ecossistemas vivos, onde pessoas e natureza coexistem de forma mais harmoniosa.
