Por outro lado, as neurociências modernas estudam como o cérebro estrutura a memória, a atenção e a motivação, o que pode levar a sistemas de IA mais humanos e seguros. A aplicação prática dessas ideias já auxilia no reconhecimento de padrões, na análise de imagens médicas e no controle autônomo de robôs. Mas a tarefa de implementação coordenada permanece complexa: novos métodos de explicabilidade e controle sobre as decisões das máquinas são necessários.
Especialistas enfatizam a importância de uma abordagem interdisciplinar e da ciência aberta. A colaboração entre neurocientistas, engenheiros e eticistas pode acelerar o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial seguros e úteis que complementem, em vez de substituir, os humanos.
