Os principais desafios incluem garantir a controlabilidade e a estabilidade dos nanocontêineres, bem como controlar a liberação de medicamentos na área desejada. Questões de controle regulatório e segurança a longo prazo continuam sendo objeto de discussões ativas entre cientistas e órgãos reguladores. No entanto, os resultados dos primeiros ensaios clínicos demonstram o potencial de novas abordagens para o tratamento de doenças complexas.
Paralelamente, métodos para visualizar nanopartículas no corpo estão sendo desenvolvidos, o que permite aos cientistas rastrear a trajetória de administração e avaliar a eficácia da terapia em tempo real. Esses estudos estão se aproximando da era da medicina personalizada, em que o tratamento é adaptado a um paciente específico e às suas características celulares.
